Testemunho:
“Corria o ano de 1945 quando eu mantinha negócios na capital federal. Desde que me mudei de Lagoa da Prata, em 1940 – quando deixei de ser prefeito –
e já residia em Belo Horizonte, de vez em quando ia lá para tratar de assuntos da empresa de que participava no Rio. Certo dia, via-me numa lanchonete
carioca, na Barra da Tijuca, quando me encontrei com dois amigos bem conhecidos - de certa influência no Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA). Nesse
contato, conscientizei-me da disponibilidade de cotas viáveis à instalação de usinas açucareiras bem como de destilarias de álcool, no país. Era um incentivo
raro e interessante. Lutei pela causa, no IAA. Na ocasião, fui informado já terem sido destinados ao município mineiro de Dores do Indaiá 50.000 cotas destinadas a recursos
nessa destinação. Comentei as qualidades de terras existentes aqui e falei do engenho existente na Olaria que já produzia aguardente deste 1920.
Eram só terras boas. Das melhores da região. Falei que minha sogra era proprietária de muitos mil hectares de terras férteis aproveitáveis àquele fim.
Pesquisa Realizada Pelo Historiador Silvério Rocha
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http://guiacomerciallagoadaprata.blogspot.com.br/p/a-fundacao-da-usina-acucareira-de-lagoa.html
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